sábado, 25 de fevereiro de 2012

Lembretes às Filhas de Maria




"A beleza se não for temperada pela Modéstia é uma provocadora dos ape­tites animais, que mui facilmente atacam a fortaleza da alma e a derribam em pou­co tempo"("O Decênio Crítico", por um Assistente da Ação Católica, Cap. IV, Art. II, a).

Santo Agostinho diz às virgens cristãs: "Fugi da companhia e da palavra das mu­lheres, cuja doutrina não é conforme ao Evangelho e cuja vida é por qual­quer forma digna de censura".

"Comporta-te com a Modéstia e a reserva que terias se contigo esti­vessem Je­sus e Ma­ria!"("Imitação de Maria", por um religioso anônimo, Liv. II, Cap. XXVIII).

"Uma recomendação particular a vós, meninas. Sede sempre modes­tas no ves­tir, no porte e no falar; modestas em tudo, para não serdes nunca motivo de es­cândalo para ninguém. Não imiteis certas jovens descaradas, que, talvez mes­mo sem pensar, le­vam uma vida que, por le­viandade de trato, é inteiramente escanda­losa e causa de tantos pecados"(Teólogo Giuseppe Pe­rardi, "Novo Manual do Cate­quista", Part. II, n. 199).

"A mais resplandecente pérola de uma jovem é a Modéstia, guardai-vos, pois, no vestir, no olhar, no andar, na cabeça e em todo o corpo, em casa e fora de casa; sempre e por toda a parte res­plandeça em vós esta virtude.

São Paulo, recomendando aos fiéis a Modéstia, diz-lhes: 'Que a vossa Mo­déstia seja conheci­da de todos os homens, pois o Senhor está junto de vós'.

A donzela vaidosa é uma enviada do Demônio, porque a vaidade é mais que irmã da impu­reza, é sua mãe"(Manual da Pia União das Filhas de Maria, Cap. IV, "5ª regra para todo o tempo", 5º Ponto, pp. 122-123, traduzido do italiano pelo Côn. Dr. Ana­nias Corrêa do Amaral, 11ª edição, Porto, 1926).

Ao levantar-vos "vesti-vos com toda a Modéstia... À noite... despi-vos com toda a Modéstia, pensando na presença de Deus e do Anjo da Guarda, pois que, essa noite pode­rá ser a última da vossa vida, e perguntai a vós mesma: Onde apa­recerei de manhã? Con­tinuarei neste mundo como até aqui, ou aparecerei na Eter­nidade? E será no Céu ou no In­ferno?"(Manual da Pia União das Filhas de Maria, Cap. IV, "1ª regra para todos os dias", 2º e 9º Ponto, pp. 114-118, Porto, 1926).

  
Ouveó Filhao que tenho para te dizer: 


"Deves, é verdade, apresentar-te em sociedade; mas deves ter o cuida­do de es­tares di­ante dela dignamente. Ao estares em público, cuida que seja com Modés­tia. Apren­de de Mim tão bela virtude, porque ela te será muito necessária.

De tal maneira tratei com as pessoas, que ninguém nunca Me olhou sem edificar-se extra­ordinariamente. Nem fui jamais imodesta nas palavras, nem imode­rada no tom de voz, nem fala­deira, nem licenciosa no andar. Nada, enfim, houve de indecoroso em Meus gestos, nem de car­rancudo em Meu olhar, nem de mal-humo­rado em Meu semblante. Em Meu convívio e conversação brilhou sempre como num espelho o esplendor da Castidade e Formosura da virtude.

A mesma beleza de Meu corpo não foi senão uma irradiação fulgurante do Meu modesto Coração e imagem do decoro.

Nunca ninguém teve nenhum mal pensamento vendo-me passear, re­zar, co­mer ou traba­lhar. Antes, quantos Me viam, moviam-se à edificação e ao lou­vor de Deus.

Minha beleza, que foi extraordinária, exalava inocência e odor de Cas­tidade.

Nunca profiras palavras imorais, porque matam a alma. Deixa de zom­barias e de piadas; de que te serve que os outros dêem risadas, se ofendes a Divi­na Ma­jestade na pessoa do teu ir­mão a quem maltratas?

Não te distraia olhando aqui e acolá, porque isso mostra o vazio e a vaidade de teu cora­ção. Sejas moderada no teu andar, como o fazem as pessoas que vivem na presença de Deus. Não levantes muito a tua voz, nem dê fortes gar­galhadas; mas a graça da Modés­tia envolva sempre o teu semblante.

Corrigirás melhor aos maus com a tua Modéstia do que com a abun­dância de tuas pala­vras. Se tiverdes de falar, sejam as tuas palavras como anzóis com que prendas à pie­dade aos maus que te escutarem. Sede afável com todos, e os ganha­rás a todos para Deus.

Se todos aqueles que te virem se regozijarem e bendizerem ao Eterno Padre que está nos Céus, e os maus se comportarem na tua presença, então crê, fi­lha Mi­nha, que a Modéstia está em ti como a tocha que ilumina e vivifica. Imita-Me"("De la imitacion de la Bie­naventurada Virgem Maria Nuestra Señora", por un monje premons­tratense, Cap. III, pp. 176-177, nueva edición, Madrid, 1926).


Ao preparar-se para vestir-se
"Ó Deus, meu Deus, vigiando, por Vós suspiro desde o al­vor da luz" (Salm. 62)


"Oh! Se pudesse vestir-me das virtudes que me faltam! Que fiz eu da­quela veste cândida, tão formosa e pura recebida com a inocência batismal? A per­di pelo peca­do! Mi­sericórdia e per­dão, ó meu Deus!

E a preciosa veste da Graça Santificante, como a tenho guardado? Es­tas vestes que trago estão de acordo com meu estado, meu título de Filha de Ma­ria, estão dentro das Leis da Modéstia?

Quando o meu Jesus, depois da cruel Flagelação retomou os seus vesti­dos, que padeci­mento o Seu, recobrindo aquelas Chagas, sofrendo em todo o Seu Cor­po! Ao lem­brar-me disto, poderei ainda ceder à vaidade? Dia virá, no qual, por outrem, hei de ser ves­tida e preparada para a sepultura... e nunca eu penso nis­to... Naquela hora, as vestes as mais simples e modestas me hão de bastar; por que, então, agora tan­ta ambição e vaida­de?

Desejo tanto e procuro que meu traje sejam bons e bem tratados; por que não terei o mes­mo cuidado com as vestes de minha alma? a Graça, o Amor Di­vino, as santas virtu­des?

'Senhor, purificai-me, lavai-me dessas iniquidades;

libertai-me inteiramente do meu pecado' (Salm. 50).



Tenho tão grande cuidado com o meu corpo e minhas mãos... quando dei­xarei de manchar a minha alma com o pecado? No Céu estarei pura, resplandes­centeisenta de qualquer mancha. Que felicidade!

O Rosto do meu Jesus foi conspurcado e tão maltratado durante a Sua Pai­xão; to­mei parte nesses tormentos com os meus pecados contra a santa virtu­de.

Tende compaixão de mim ó meu Deus segundo a Vossa grande misericór­dia e bondade!

Minhas mãos, agora que estais limpas, erguei-vos ao Céu. Meu Deus Vós sois o meu tudo. Ó Maria Santíssima, Rainha concebida sem Pecado Original, ro­gai por nós"(Fr. Antonino do Sagra­do Coração de Maria, O. C. D., "Sursum Corda", pp. 15-17).

"A Moda é caprichosa e nos seduz, mas é preciso que o bom senso nos guie para não cairmos no ridículo. Se uma moça não quer chamar a atenção sobre si, deve guardar a justa medi­da. A coquetterie demasiada é perniciosa, pois, é a es­tima excessiva de si mesma. Hoje é Moda o artifício e já passou pela censura dos catões mais severos! Fazer-se bela não é pecado, é antes agradável a si e aos ou­tros, o único mal daí é o exage­ro. O exagero desmedido parece uma provo­cação, um cartaz para afixar os encantos que se ostentam! O excesso de artifício tor­na feia a moça, tira-lhe a graça da naturalidade. Se a Moda é contra a Moral Cristã, que é a Moral da socie­dade sã, deve abster-se de usá-la a moça que se pre­za, a que quer ser respeitada. No vestuário, consultem mais a consciência do que o es­pelho. A consciência é amiga, o espelho é sempre lison­jeador"(Maroquinha Ja­cobina Ra­bello, "Carta às Moças", 5ª Cart., pp. 37-42, 1941).

"A cristã que existe dentro de ti, leitora, tem umas perguntas a te fazer. Po­des respon­der-lhe bem baixinho, mas com toda a sinceridade. Ei-las:

Admites que na tua toilette possa haver um problema moral; que ela inte­ressa não só à modista, mas também à Igreja?

Em caso de intervenções Eclesiásticas, tomas a atitude de filha confi­ante e sub­missa?

Admites que ela, tornando-te mais elegante, pode tornar-te também mais provocan­te, mais tentadora? E assim se converte numa das formas de escân­dalo?

Dá-lhe demasiado tempo e dela fazes uma grande preocupação?

Dá-lhe uma verba roubada à caridade, à justiça (costureiras que não são pagas!), às preci­sões da Religião?

Admites que a liberdade de seguir as Modas tem limites nos quais se en­contra com o pu­dor alarmado?

− bem baixinho vai à pergunta − quando notas a responsabilidade de que estás perturbando os outros, te desculpas, dizendo: Por que olham para mim?

Não és uma herege da Palavra do Senhor, ao garantir que é impossível agradar a dois se­nhores, ao mesmo tempo, ao mundo e a Deus?” (R. Pe. Geraldo Pi­res de Souza, C. Ss. R., "Audi, Fi­lia!", Cap. XIX, 6, Ed. Vozes, 1938).


Reflexão para antes de dormir


"Talvez eu morra esta noite. Quem me assegura o contrário? Quantos que morreram im­previstamente em pecado, e do leito se precipitaram no Inferno? Quem sabe será esta para mim a última noite da minha vida? O que seria de ti, ó minha alma, se tal aconte­cesse? Em que estado de alma te encontras? Na Graça, ou, em pecado mortal?" (Manual da Pia União das Filhas de Maria, ob. cit., Cap. IV, p. 144).



 Memorial das Donzelas Cristãs e
de um modo especial das Filhas de Maria


"Será ele para ti, ó donzela, a lâmpada que ao principiar o dia te alumiará para segui­res até Deus, e a voz do Anjo da Guarda, que à noite te dirá: 'foste fiel, descansa em paz, Deus está contente contigo', ou talvez: 'esquecestes os teus deve­res, pede perdão a Deus, des­cansa ainda em paz e amanhã os cumpre melhor'.


 O que devo fazer para com Deus


OraçõesNão apressadas, mas com recolhimento e constantes; sossega­das, serenas, resigna­das; simples, humildes, com confiança; sempre respeitosas e o mais possível afetuosas.

Submissão: Ao meu estado e ao meu dever, vêm de Deus e me são im­postos por Deus; me unem a Deus; desprezá-los, é afastar-me do meu Deus.

Ao guia da minha almadepois de muito bem escolhido e no que a ela res­peita: tem a luz de Deus; vem-lhe de Deus a bondade; mandará em Nome de Deus.

À meus pais: eles têm a Autoridade de Deus.

Aos acontecimentos: são permitidos, preparados e enviados por Deus.

TrabalhoComeçado com alegria; continuado constantemente; interrom­pido só por necessidade e logo recomeçado com resignação.

Descanso e cuidado do corpo: Sob a vista de Deus; sob a guarda de Deus.

 O que devo fazer para com o próximo

Dar bom exemplo: Pelo meu porte modesto e simplicidade dos meus vesti­dos, lim­pos e gra­ves, ao mesmo tempo que graciosos, próprios da minha idade e condi­ção, mas nunca respirando qual­quer imodéstia nem vaidade.

Por meus modos afáveis e delicados, mas sempre cautelosos e sempre receo­sos.

Por minha fidelidade em cumprir o que me é ordenado por quem tem autorida­de para isso.

Dizer boas palavrasDe zelo, sem afetação; de incitamento à virtude e às obras de Deus; de consolação; de paz; de alegria; de amizade. Tudo isto é possível fazer quase todos os dias.

Fazer boas obras através: Dos serviços prestados; por minhas es­molas; por san­tas ações para fazer o bem, para levar os outros à frequência dos Sacra­mentos; por minha in­fluência, para desviar do vício e fazer praticar a virtude.

Do mal reparado: desculpando, justificando, protegendo, defendendo, ocul­tando faltas e esque­cimentos e, se for possível, reparando-os.

Das alegrias procuradas: ao espírito, por justas e santas consolações espiritu­ais; aocoração, por um efetivo reconhecimento para com Deus; à alma, por uma pa­lavra do Céu.

 O que devo fazer para com a minha alma

Devo ter coragem: Nas contrariedades e provações; nos desassos­segos, nas do­enças, nos insucessos, nas humilhações.

Nos aborrecimentos que aparecem sem causa conhecida.

No mau humor que nasce em mim, e que evitarei para não fazer sofrer os ou­tros.

Nas faltas cometidas, para me levantar e as reparar depressa.

Nas tentações, para repeli-las energicamente, mas sem me perturbar.

Devo ter ordem e regularidade: Nas ocupações: cada uma a sua hora.

Nas distrações lícitas, para não gastar nelas demasiado tempo.

Nos objetos materiais que são do meu uso.

Devo renovar constantemente: Os pensamentos piedosos lidos, refleti­dos e al­gumas vezes escritos.

As leituras proveitosas, profundas, elevadas, excitando ao amor do belo por ex­celência e do bem infinito, Deus.

As conversas sobre coisas santas, que reanimem, aumentem e renovem a pie­dade e o fervor.

Os passeios que descansem o espírito, fortificando o corpo"(Manual da Pia União das Filhas de Maria, ob. cit., Cap. IV, pp. 147-150).




Espelho da Donzela Cristã


Em casa ─ recatada e nunca ociosa.

Na igreja ─ Anjo reverente.

Com o próximo ─ complacente.

Na conversação ─ moderada.

No olhar ─ modesta.

No pensar ─ refletida.

No andar ─ grave e sossegada.

No vestir ─ modesta e humilde.

Nos trabalhos ─ a primeira.

Nas leituras ─ receosa.

Na companhia ─ afável.

Com os homens ─ cautelosa.

Com os Sacerdotes ─ respeitosa.

Com os inferiores ─ aprazível.

Na mesa ─ sóbria.

Na cama ─ composta. 


O Bom Gosto da Donzela Cristã


O vestido mais belo ─ a candura do Batismo.

O melhor alimento ─ a Comunhão.

A melhor bebida ─ a água viva.

O desporto preferido ─ a genuflexão.

O melhor passeio ─ entrar dentro de si.

O meu melhor amigo ─ o meu Anjo da Guarda.

A minha melhor joia ─ o meu terço.

A minha propriedade ─ o meu túmulo.

A minha aspiração maior ─ salvar as almas.

O meu fim ─ Jesus no sacrário.

A minha alegria ─ a Virgem Maria.

A minha tristeza ─ a perda das almas.

O meu melhor perfume ─ o incenso.

As minhas cores preferidas ─ a pureza e o amor.

Em tudo ─ um olhar à Virgem Maria.


 Duas Advertências de São Felipe Nery


Filha, não te sobrecarregues com muitas devoções; porém, escolhe as que pu­deres desempe­nhar com exatidão.

Filha, por amor do Céu, e se não queres chorar todo o resto da tua vida, escuta: para bem escolheres o teu estado, são necessárias três coisas, a saber: tem­po, con­selho e ora­ção.

Tempo para não fazeres as coisas com precipitação; conselho dos pais e do Confessor, des­confiando sempre das tuas luzes; enfim, oração, porque se trata de um negócio de suma im­portância, do qual depende a tua salvação.

Finalmente, ó filha, procura que em todas as circunstâncias e em todos os tem­pos habi­tem Je­sus e Maria na tua mente, na tua boca e no teu coração (ob. cit., p. 129).


 Decálogo da Filha de Maria

 

Leis de conduta moral, dadas por S. Em. D. Sebastião Leme,
na Assembléia Geral do "dia da Filha de Maria"
da Arquidiocese do Rio de Janeiro,
em 22 de Agosto de 1937.

1 ─ Piedade e vida interior: A Filha de Maria, onde quer que se apresente, deve ser reconheci­da pelo seu porte exterior de distinção e modéstia, reflexo de uma pie­dade sólida e de vida interior profun­da.

 Fervor Eucarístico: A piedade e a vida interior da Filha de Maria de­vem ali­mentar-se com a devoção fervorosa à Santíssima Eucaristia, concretizada principalmen­te, pela assistência à Missa e pela Comunhão frequente, e, si possível, diária.

 Devoção terníssima à Maria: Pela devoção terníssima que deve con­sagrar à sua Mãe do Céu, a Filha de Maria não deixará passar nenhuma Festa de Nossa Se­nhora sem esme­rado preparo e condigna celebração.

─ Devoção dos Sábados: A devoção dos Sábados, tradicionalmente consa­grados pela pieda­de católica ao culto da Virgem Maria, ocupará um lugar de destaque na vida espiritual da Filha de Maria.

 Ação Católica: No exercício pacífico da Ação Católica, cada Filha de Maria deve procurar obter um lugar de honra, quer pela sua formação primorosa, quer pela in­corporação numa das suas duas organizações fundamentais femininas.

6 ─ O amor à Igreja e ao Papa: A Filha de Maria não cederá a ninguém o prima­do do amor à Igreja e a submissão filial ao Papa e às Autoridades Eclesiásticas.

7 ─ Diversões e Modas: Na sua atitude em face das diversões modernas, das modas e leituras, a Filha de Maria lembrar-se-á sempre das altas exigências de sua emi­nente dignidade cristã.

─ Praias e Banhos: As praias de banho não serão frequentadas pela Fi­lha de Maria em trajes, horas e companhias incompatíveis com a Modéstia Cristã.

─ Cassinos: As responsabilidades de perfeição individual e de bom ex­emplo interdi­zem à Filha de Maria a frequência dos Cassinos e reuniões similares.

10 ─ Rádios: O cuidado com a conservação de suas virtudes exige que a Filha de Maria não sin­tonize para as estações emissoras em horas de programas pouco es­crupulosos e incon­venientes.
  

 A Madrinha de Santa Teresinha

A irmã mais velha de Santa Teresinha, Maria Luísa Josefina (Soror Maria do Sagrado Coração), em sua infância e juventude, “sempre ciosa de sua liberdade, não lhe agradava a moda feminina da época; ficava irritada e chorava, até, quando a queriam vestida com esmero;... dizia ela, 'todavia, nesse desprezo de toda faceirice devia haver orgulho secreto, pois, o orgulho se imiscui em toda parte, mesmo no que parece ser humilhante. Quando punha um vestido novo, isso era para mim um verdadeiro suplício' (Circular da Madre Inez de Jesus)” (“A Madrinha de Santa Teresinha”, Prefácio, p. 11, Editora Vozes Ltda, 1942)

 
 
 
 
 
 
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